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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

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COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
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segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

Sul do distrito vai ter segundo Núcleo de Atendimento à Vítima mas localização ainda não está definida

O Governo quer criar um segundo Núcleo de Atendimento à Vítima no sul do distrito de Bragança. O objectivo é, de acordo com a estratégia Nacional de Combate à Violência Doméstica, duplicar a resposta às vítimas no interior do país e, em particular no distrito, as necessidades são nos concelhos do sul, já que a único núcleo se encontra em Bragança.
A secretária de Estado para a Cidadania e Igualdade, Catarina Marcelino, esteve sexta-feira em Bragança para discutir com os autarcas a localização desta nova valência.

“Estamos aqui a ver como podemos duplicar a resposta no território que coincide com o distrito de Bragança, com especial preocupação com o sul deste território que fica mais aquém da proximidade de Bragança e maior distância do local onde está sedeado ao núcleo”, referiu.

Não foi ainda alcançado consenso já que há interesse por parte de vários municípios em acolher esta resposta, mas a secretária de Estado considera que a reunião com os autarcas foi muito produtiva e permitiu dar um passo em frente no processo.

A falta de resposta em casa abrigo no distrito de Bragança foi outro dos problemas debatidos com os responsáveis do núcleo e com outros parceiros, já que para os 12 concelhos apenas existem cinco vagas numa casa abrigo em Bragança.

“Estivemos a identificar as necessidades para melhorar a qualidade de respostas, temos aqui algumas ideias nomeadamente a hipótese de ter uma resposta de emergência para além da casa abrigo e do núcleo de apoio à vítima que julgamos poder vir a ter essa resposta também nesta região”, frisou a governante.

De acordo com Teresa Fernandes do núcleo de Atendimento à Vítima de Bragança, só no ano passado 24 vítimas, acompanhadas de filhos menores, foram encaminhadas para casas abrigo, o que significa que a maioria teve de ser colocada em outras zonas do país.

“Estamos na cauda do país, temos cinco vagas disponíveis que praticamente estão sempre ocupadas a zona mais perto é Vila real com outras cinco vagas e por isso é muito importante não só as vagas de casa abrigo, mas também as vagas de emergência, que não existem no distrito, as mais próximas são em Viseu”, aponta.

A Associação de Socorros Mútuos de Bragança, que acolhe o núcleo de atendimento à vítima tem já um projecto para uma nova casa abrigo que incluiria vagas de emergência e mais definitiva, num total de 30, que será analisado agora pelo governo. 

Escrito por Brigantia
Olga Telo Cordeiro

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