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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

Centro Interpretativo do Vale do Tua vai ser inaugurado na próxima quarta-feira

O Centro Interpretativo do Vale do Tua (CIVT) vai ser inaugurada na próxima quarta-feira, dia 21 de fevereiro. O equipamento cultural que resultou como uma contrapartida devido à construção da barragem de Foz-Tua, abre as portas à comunidade e vai ter entradas gratuitas de 22 a 25 de fevereiro.
Dois antigos armazéns ferroviários que integravam a estação de caminho-de-ferro do Tua foram reconvertidos num espaço de interpretação que tem como objetivo dar a fruir a recordação daquilo que foi o antigo vale antes da construção da barragem. Como tal, a temática central deste espaço será o Vale do Tua, quer na sua dimensão natural, quer na sua dimensão humana. 

O projeto visa criar “ uma cápsula temporal”que leva o visitante a milhares de anos atrás, desde a dimensão geológica e natural do vale até ao processo histórico que explica a longa diacronia do seu povoamento. 

O caminho-de-ferro é um dos temas presentes, e particularmente a antiga “Linha do Tua”, sendo a ideia central “levar o visitante a recordar o caminho-de-ferro e compreender a realidade local, podendo envolver-se com o sentimento dos habitantes pela perda do acesso ao comboio. A ligação entre a via-férrea e os residentes do Douro e Trás-os-Montes é o momento que se celebra”, lê-se num texto que noticia a inauguração da estrutura e que foi publicado no site da Agência de Desenvolvimento Regional do Vale do Tua (ADRVT), que é a entidade que coordenou o processo de construção deste equipamento. 

Ainda segundo a mesma fonte, “este projeto, no seu conjunto, representa um investimento superior a dois milhões de euros e resulta das medidas de compensação da EDP para o território, decorrente da construção do Aproveitamento Hidroelétrico de Foz Tua”.

Os promotores descrevem o CIVT como “um espaço de excelência para a preservação da memória do Vale do Tua, consagrando a Linha Ferroviária do Tua e promovendo a história deste território, a sua importância económica, social e cultural”.

O CIVT é uma estrutura comum aos concelhos de Alijó, Carrazeda de Ansiães, Murça, Vila Flor e Mirandela, mas vai ficar a ser gerido pela Câmara Municipal de Carrazeda de Ansiães, devido ao facto deste concelho integrar a freguesia onde o equipamento foi construído e também por possuir uma experiência técnica reconhecida a nível da museologia, um reconhecimento que resulta da experiência adquirida com os projetos de musealização que nos últimos anos o município de Carrazeda de Ansiães tem implementado por todo o seu território.

in:noticiasdonordeste.pt

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