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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 7 de maio de 2018

Marcha Ibérica contra a abertura da mina de urânio em Retortillo

O fim-de-semana foi marcado pela realização de uma Marcha Ibérica contra a abertura de uma mina de urânio a céu aberto em Retortillo, Espanha, a apenas 40 quilómetros de Portugal.
A Marcha Ibérica percorreu de comboio, o vale do Rio Douro, com partida no Pocinho, Vila Nova de Foz Côa até ao Porto, com o objectivo de sensibilizar a população portuguesa para os impactos negativos da abertura desta Mina, como contou Nuno Sequeira, da Quercus.

“Aquilo que nós esperamos com estes dois dias é sensibilizar a população portuguesa para os impactos negativos que teria a abertura desta mina em solo espanhol, que está apenas a 40 quilómetros da fronteira com Portugal. No caso desta mina avançar, a Quercus julga que os seus impactos seriam muito grandes em território português. Estamos a falar de uma mina a céu aberto de exploração de material radioactivo, como é o urânio” disse Nuno Sequeira, da Quercus.

O ambientalista explica quais poderão ser os impactos negativos da abertura da mina de Urânio.

“As poeiras radioactivas que pela atmosfera chegariam a Portugal e contaminariam toda a região junto à fronteira e toda a região do Vale do Douro. Também se iria verificar o escoamento do material radioactivo que chegariam a Portugal porque aquela zona é atravessa pela rio Yeltes que é um afluente do Douro” referiu Nuno Sequeira. 

O manifesto foi realizado pela Quercus, pela Plataforma Stop Uranio, associação espanhola e também pela AZU, a Associação Ambiente em Zonas Uraníferas.

Escrito por Brigantia
Maria João Canadas

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