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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

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COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite, Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 11 de julho de 2018

Júlia Rodrigues espera que lixo seja retirado do Cachão até ao final do ano

A retirada do lixo do complexo agro-industrial do Cachão deverá acontecer até ao final do ano.
A convicção é da presidente do Município de Mirandela. Júlia Rodrigues reconheceu que esperava “que o processo fosse mais rápido”, mas afirma que foi necessário “ultrapassar alguns processos burocráticos”, como tomar posse administrativa dos diferentes armazéns onde se encontra depositado o plástico prensado e outros resíduos. “Havia processos burocráticos ainda por resolver, porque o lixo encontra-se em três locais distintos, com propriedades diferentes”, destacou. Foi necessário seguir um processo de posse administrativa e em breve vai ser aberto um concurso. “Esperamos ter o processo todo concluído, de retirada, transporte e queima ou depósito em aterro, dependendo do lixo, até ao final do ano, com toda a certeza”, adiantou a autarca.

A presidente da câmara de Mirandela, município que com Vila Flor são accionistas da AIN – a Agro-Industrial do Nordeste, explica que foi lançado um concurso para seleccionar uma empresa que retire os resíduos, antevendo-se uma operação complicada, devido à perigosidade de alguns resíduos.

O ministro do Ambiente, João Matos Fernandes, garante que a primeira parcela dos 270 mil euros do Fundo Ambiental destinada a financiar a operação já foi transferida

“Da parte do ministério, fizemos tudo o que tínhamos a fazer, não somos os donos da obra, mas foi me dito que estaria muito para breve a remoção desses resíduos”, referiu.

Perante a situação, o PSD de Mirandela acusa a presidente do Município de estar a falhar redondamente no cumprimento da retirada do lixo do complexo do Cachão, anunciada como a grande prioridade do executivo liderado por Júlia Rodrigues.

O líder da concelhia laranja, Paulo Pinto, lembra que a autarca socialista tinha prometido resolver o assunto em 100 dias, mas já passaram nove meses e nada avançou. “O que nos preocupa não são os 100 dias, mas já lá vão 9 meses. Por que é que a câmara municipal ainda não fez a transladação deste lixo nauseabundo que continua a afligir a população do Cachão?”, questiona o social-democrata.

As cerca de 40 mil toneladas de resíduos queimados do complexo agro-industrial do Cachão resultaram de incêndios em Setembro de 2013 e em Fevereiro de 2016, em edifícios que armazenavam plástico prensado e outros materiais.

Até ao final do ano espera-se que a operação de retirada do lixo esteja concluída. 

Escrito por Brigantia /Terra Quente (CIR)
Olga Telo Cordeiro

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