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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite, Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

sábado, 7 de julho de 2018

Ministro diz que foram criadas condições para remover resíduos do complexo do Cachão

O ministro do Ambiente afirmou esta sexta-feira que da parte do Ministério que tutela "tudo foi feito" no que respeita à criação de condições para a remoção dos resíduos do Complexo do Cachão, em Mirandela. Porém, o lixo continua no local.
Foto: Rui Manuel Ferreira / Arquivo Global Imagens
"Há uma empreitada a decorrer, promovida por uma associação entre as câmaras de Mirandela e Vila Flor, sei que as coisas estão bem lançadas, mas nós (Ministérios) não somos os donos da obra. Até já transferimos uma parcela do dinheiro", afirmou João Pedro Matos Fernandes, esta sexta-feira, em Bragança, revelando que os autarcas daqueles municípios lhe transmitiram que "a remoção dos resíduos estaria para breve".

No início deste ano, o Ministério do Ambiente aprovou uma verba de 270 mil euros ao abrigo do Fundo Ambiental para a requalificação e remoção de resíduos do Complexo do Cachão, em Mirandela, mas na prática continua tudo na mesma naquele local.

O problema da permanência de resíduos no complexo agroindustrial, onde estão poucas empresas, saltou para a praça pública quando há cerca de cinco anos um grande incêndio deflagrou num dos armazéns, onde uma empresa de Mirandela armazena várias toneladas de resíduos de papel e plástico. Um segundo incêndio, em fevereiro de 2016, deflagrou noutro armazém.

Glória Lopes
Jornal de Notícias

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