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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 22 de outubro de 2019

Torre de Moncorvo – via panorâmica – Super!

NORDESTE TRANSMONTANO
Passar um time off a passear por um cantinho do nordeste transmontano – Torre de Moncorvo – foi o que me aconteceu recentemente. Num dia de outono de novembro seco, mas frio, muito frio! Ainda antes de chegar à simpática e acolhedora vila de Torre de Moncorvo, talvez a uns 10-15 km de distância apareciam já algumas indicações em direção à vila. Sinalizações importantes num enquadramento onde a probabilidade de me cruzar com alguém (o meu GPS favorito, risos), ou mesmo algum carro era reduzida. Sim, são viagens privadas com a natureza, que luxo! As sinalizações para a vila estavam dadas em sentidos opostos. No entanto, com uma pequena, e muito importante diferença. Num dos sinais, além de Torre de Moncorvo tinha descrito por baixo, a letra mais pequena – via panorâmica -.

VIA PANORÂMICA
Está claro, que não hesitei. Não quis saber se havia diferença na distância (também não tinha forma de o saber, não estava indicado, risos) e no tipo de percurso. Gosto de passeio, estava em time off, por isso só fez sentido ir – via panorâmica -. ‘Isto deve ter vista, deve ter paisagem, deve ser bonito para parar e apreciar, e , está claro, para tirar umas fotos’ (risos).

Não é um percurso muito longo, mas tornou-se… Quis parar muitas vezes, parei umas quatro, estava entusiasmada com o panorama. Foi a vista deslumbrante que me ia acompanhando do lado direito do carro que me obrigou a parar. Eram milhares de oliveiras, muito bem roladas e baixinhas por todo o lado. Milhares de amendoeiras junto às bermas da estrada e eram vinhas de perder de vista. Todo um cenário, todo um panorama distribuído na perfeição entre vales e montes, com o majestoso rio Douro a meio.

Depois, depois foi chegar à vila, dar uma volta a pé pelo centro histórico, passar pela praça do município, e parar no Património Municipal da Vila, a Igreja Matriz. Com cerca de 30 metros de altura é considerado o maior templo religioso de Trás-os-Montes. Fiz questão de entrar. Entrei e caminhei pelo espaço sem me sentar. Gostei, gostei muito da grandiosidade e riqueza da Igreja. Que dia em grande, que panorama super! Valeu Moncorvo!









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