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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

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COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 14 de abril de 2022

Consultas ao domicílio ainda não retomaram a “frequência habitual” no distrito de Bragança

 As consultas ao domicílio no distrito de Bragança ainda não retomaram na “frequência habitual”.


A pandemia obrigou à diminuição do serviço prestado, mas com o vírus a ficar controlado o número de consultas ainda não é igual a 2019.

Dois anos desde o início da pandemia e a frequência de consultas ao domicílio feitas pelo Departamento de Cuidados de Saúde Primários da Unidade Local de Saúde do Nordeste ainda não é a mesma. Só a partir desde mês é que a ULS espera que o serviço retome a frequência normal.

Segundo dados da ULS, em 2019, antes da pandemia, foram feitas cerca de 3 300 consultas. No ano seguinte, quando surgiu a covid-19, este serviço caiu para um terço e em 2021, apesar de ter começado a vacinação em massa, ainda assim, os números estavam longe do habitual, ou seja, foram feitas cerca de 2 100 consultas ao domicílio.

Para a deslocação à casa dos utentes, os médicos e enfermeiros utilizam viaturas da ULS que, ao que o Jornal Nordeste apurou, algumas encontram-se em mau estado e avariam com frequência, o que causa constrangimentos. Nestas situações, muitas vezes são chamados táxis, para resolver a situação. A Unidade Local de Saúde do Nordeste confirma que realmente os carros têm “mais anos de uso” e que quando algum avaria “procede-se à sua substituição temporária durante o período de reparação ou é seguida a alternativa de deslocação com aluguer de táxi”. Adiantou ainda que espera que o Plano de Recuperação e Resiliência “contemple a renovação da frota automóvel”.

A Unidade Local de Saúde do Nordeste espera que a partir deste mês as consultas ao domicílio retomem a frequência que tinham antes da pandemia. 

Escrito por Brigantia
Jornalista: Ângela Pais

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