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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
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quarta-feira, 30 de novembro de 2022

Três artistas foram captar a essência da cultura e da população do concelho

 Torre de Moncorvo foi palco para o projeto Vivificar, que através de residências artísticas atraiu para o concelho uma artista norueguesa, um fotógrafo e um realizador de vídeo, ambos portugueses, que em cada localidade onde fixaram residência foram recebidos e orientados por embaixadores locais.


Os três mudaram-se cerca de um mês para Torre de Moncorvo com o objetivo de participar no Vivificar, um projeto que “através da arte, contribui para a reflexão sobre a importância de viver e ficar nos territórios de baixa densidade”, referiu Virgílio Ferreira, responsável pela iniciativa.

Os artistas passaram a conhecer as aldeias, onde ficaram a viver, e produziram três exposições resultantes das residências artísticas.

Ine Harrang, artista norueguesa, pela primeira vez em Portugal, fixou-se na aldeia de Açoreira, e viveu na casa da presidente da junta de freguesia, Emília Lopes que a recebeu de braços abertos, sem saber uma palavra de norueguês, nem de inglês.

Fábio Cunha ficou na vila de Torre de Moncorvo, em casa de Vítor Almeida, funcionário do município, e José Pires rumou à Cardanha, onde fez amizade com a Maria Nazaré, reformada, e a filha, Paula Valente, bibliotecária, em cuja casa viveu, como se fosse da família.

Destas residências artísticas, que têm por objetivo o convívio e contacto entre artistas e a comunidade local através da fotografia, conjugada com a arquitetura e novos media, resultaram as exposições patentes em cada um dos locais , “em que a comunidade está envolvida”, afirmou Virgílio Ferreira.

A atividade mudou o quotidiano pacato das localidades. As mulheres de Açoreira têm vivido novas experiências com o convívio com Ine Harrang. “Foi diferente de tudo o que tinha vivido, mas ela é maravilhosa e muito acessível”, explicou Emília Lopes, presidente da junta de freguesia.

Glória Lopes

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