A outra lista proponente, encabeçada pelo fundador da instituição, Nuno Álvaro Vaz, que acabou por não ser validada, avançou com uma providência cautelar no Tribunal de Bragança para “impugnar o acto eleitoral porque não respeita os estatutos da OSPM, nem da lei gera do Código Civil”, explicou ao Mensageiro o advogado Guedes de Almeida, subscritor da lista.
O tribunal ainda não decidiu sobre a providência cautelar, entregue no dia 5 de dezembro. “Para suspensão das deliberações da assembleia geral e a suspensão das eleições marcadas para dia 9 e que dada a controvérsia que o acto eleitoral está a fomentar nos associados que seja demitida do exercício de funções os elementos dos órgãos sociais que acabam o mandato no dia 31 e que seja nomeada uma comissão administrativa provisória e que sejam feitas as eleições”, descreveu.
Guedes de Almeida defende que as eleições não deviam realizar-se hoje.
Ainda segundo o advogado “as eleições foram marcadas em cima da hora e com um prazo muito curto desde a difusão da convocatória para apresentar listas. O Nuno Álvaro Vaz recebeu por email no dia 24 de novembro à noite e só davam até 30 de novembro para entregar as listas, mas mesmo assim o Nuno apresentou uma lista, que foi mandada corrigir até 4 de dezembro, foi corrigida, mas depois foi eliminada porque havia algo que não estava bem com um dos elementos”.
Manuel Pereira negou todas as irregularidades apontadas e garantiu ao Mensageiro que as eleições vão realizar-se esta tarde, com uma lista a sufrágio.
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