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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

sábado, 9 de dezembro de 2023

Polémica nas eleições da Obra Social Padre Miguel marcadas para este sábado

 Estão envoltas em polémicas as eleições para os novos órgãos sociais da Obra Social Padre Miguel, marcadas para este sábado, em Bragança, com apenas uma lista a sufrágio liderada pelo atual presidente, Manuel Pereira.


A outra lista proponente, encabeçada pelo fundador da instituição, Nuno Álvaro Vaz, que acabou por não ser validada, avançou com uma providência cautelar no Tribunal de Bragança para “impugnar o acto eleitoral porque não respeita os estatutos da OSPM, nem da lei gera do Código Civil”, explicou ao Mensageiro o advogado Guedes de Almeida, subscritor da lista.

O tribunal ainda não decidiu sobre a providência cautelar, entregue no dia 5 de dezembro. “Para suspensão das deliberações da assembleia geral e a suspensão das eleições marcadas para dia 9 e que dada a controvérsia que o acto eleitoral está a fomentar nos associados que seja demitida do exercício de funções os elementos dos órgãos sociais que acabam o mandato no dia 31 e que seja nomeada uma comissão administrativa provisória e que sejam feitas as eleições”, descreveu.

Guedes de Almeida defende que as eleições não deviam realizar-se hoje.

Ainda segundo o advogado “as eleições foram marcadas em cima da hora e com um prazo muito curto desde a difusão da convocatória para apresentar listas. O Nuno Álvaro Vaz recebeu por email no dia 24 de novembro à noite e só davam até 30 de novembro para entregar as listas, mas mesmo assim o Nuno apresentou uma lista, que foi mandada corrigir até 4 de dezembro, foi corrigida, mas depois foi eliminada porque havia algo que não estava bem com um dos elementos”.

Manuel Pereira negou todas as irregularidades apontadas e garantiu ao Mensageiro que as eleições vão realizar-se esta tarde, com uma lista a sufrágio.

Glória Lopes

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