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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

sábado, 23 de dezembro de 2023

Comerciantes de Bragança "muito desiludidos" com as vendas de Natal

 Os comerciantes de Bragança estão “muito desiludidos” com as vendas nesta época natalícia, disse hoje à Lusa a Associação Comercial, Industrial e de Serviços (ACISB) daquele concelho.


“As vendas estão muito mais fracas do que no mesmo período do ano passado. Talvez porque no ano passado saíamos de uma fase de pandemia e as pessoas tinham mais dinheiro disponível”, afirmou à Lusa Maria João Rodrigues, presidente da ACISB. 

Este ano, os brigantinos têm optado por presentes mais baratos e simbólicos. 

“Os comerciantes estão muito desiludidos nesta fase. As pessoas não têm meios financeiros disponíveis. O crédito à habitação está muito elevado, os produtos estão muito mais caros e o rendimento não subiu”, vincou a dirigente da associação que representa 465 comerciantes, 95% de Bragança e os restantes de concelhos limítrofes.

Maria João Rodrigues explicou que esta quadra festiva costumava trazer “ar fresco às tesourarias das empresas”, por ser a única festividade entre os meses de setembro até março, altura da Páscoa.

Por isso, o início de 2024 antecipa-se difícil. “É essa a triste realidade dos comerciantes, enquanto os consumidores não interiorizarem que é importante recorrem ao comércio local e não às grandes empresas”, lamentou Maria João Rodrigues.

A presidente disse ainda que a ACISB tem vindo a tentar dinamizar o comércio local e tradicional. “É importantíssimo em todas as cidades. É aí que estão a maior parte dos postos de trabalho. Corremos o risco destas pequenas empresas, muitas familiares, ficarem comprometidas”, alertou Maria João Rodrigues.

TYR // MSP
Lusa/Fim

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