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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 9 de janeiro de 2025

Guerra Junqueiro Dispersos e Inéditos (1857-1874)

 “Guerra Junqueiro Dispersos e Inéditos (1857-1874)” é o mais recente livro de Henrique Manuel Pereira, Professor da Universidade Católica do Porto. Editado pela Húmus, organizado em três partes, Poesia e Prosa, Epistolário e Receção, as cerca de 400 páginas que o constituem são, na avaliação de Luís Machado de Abreu, professor jubilado da Universidade de Aveiro e prefaciador da obra, um “oportuno e belíssimo monumento erguido à memória do poeta, quando se celebra o centenário da sua morte física e da sua imortalidade literária!”.


Por sua vez, Henrique Manuel Pereira, afirma que “alguns dos dispersos aqui coligidos deixam ver por trás de certas afirmações, ajudam a explicar motivos, permitem corrigir fantasias, desvendar propósitos, surpreender o que fez mover certas engrenagens políticas e/ou religiosas. A vários níveis, é nítida a evolução formal de Guerra Junqueiro, as suas reticências, cedências ou hesitações liricamente românticas; neles se manifestam as tentativas de produzir obra de fôlego”. Ou seja, “os dispersos de Guerra Junqueiro são uma proto-história da sua vida literária. Em muitos, sobretudo em certas composições poéticas, se prefigura o futuro grande poeta.”

Alberto Sampaio

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