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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite, Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 19 de março de 2025

Movimento Terra de Miranda considera ilegais instruções da AT relativas a avaliações para efeitos de IMI

 O Movimento Cultural da Terra de Miranda tem mais uma luta em mãos: quer que o Governo anule as instruções da Autoridade Tributaria sobre a avaliação dos centros electroprodutores para efeitos do IMI


Segundo Alberto Fernandes, do movimento, a diretora-geral da Autoridade Tributária deu ordem, em 2021, para que nas avaliações das barragens e das centrais eólicas e fotovoltaicas se excluíssem os equipamentos e são essas instruções que o movimento entende ilegais. “Há várias contradições. Nas centrais eólicas não inclui um conjunto de pás, cabine, etc, que produzem a energia. Não incluindo isso, está a dizer que são meras ventoinhas, que não são electroprodutores. Isto é a mesma situação das barragens, quando inicialmente não incluía os mecanismos de fazer eletricidade, ou seja, não eram barragens, eram simples repesas”, criticou.

Segundo o movimento, a ilegalidade foi declarada, em março do ano passado, pelo anterior secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Nuno Félix, mas a diretora geral e o Governo recusaram-se a cumprir.

O Governo chegou a criar um grupo de trabalho para analisar se devia ou não mandar revogar esta circular mas já não se espera nada. “O Governo tinha criado a criação de um grupo de trabalho sobre a avaliação do IMI e portanto era um grupo de trabalho que iria dar resposta até ao início de maio. Neste momento, com a queda do Governo, já não existe grupo de trabalho”, referiu.

Em fevereiro, os municípios foram excluídos do grupo de trabalho que iria estabelecer como deveriam ser avaliadas barragens, parques eólicos e fotovoltaicos, para efeitos de IMI. A proposta deveria ser entregue em maio.

Escrito por Brigantia
Jornalista: Carina Alves

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