Joana Almeida pretendeu, através do exercício físico, aproximar os jovens das autoridades. “As interações entre os alunos das escolas profissionais e a polícia existiam sim, mas precisavam de ser reforçadas. Eu planeei algumas atividades, incluindo esta, que é uma atividade dinâmica, para reforçar as interações que já existem, para, de certa forma, desmistificar aquela ideia de que a polícia só está lá quando acontece alguma coisa errada”.
A PSP desenvolve várias ações de sensibilização nas escolas, procurando assim demonstrar que os jovens podem confiar na polícia. Mas desta vez foram os alunos do Centro de Emprego de Bragança e da EPPU- Escola Profissional de Bragança que se deslocaram à esquadra e mostraram estar muito satisfeitos. “Isto mostra-nos que o polícia não é uma pessoa má. Podemos ganhar uma certa confiança em expor certos problemas”, disse um aluno.
Segundo o subintendente da PSP, Bruno Machado, cada vez há mais proximidade entre os jovens e as autoridades, através das atividades desenvolvidas no âmbito da Escola Segura. Com este programa, a PSP tem identificado duas problemáticas que os tem deixado mais alerta. “Os que mais nos preocupa, sem dúvida, serão aquelas relacionadas com o fenómeno do bullying e depois todas as outras que estão relacionadas com as novas tecnologias, como é o caso também do cyberbullying”.
A dança uniu estudantes e polícias nas instalações da PSP de Bragança incentivando o bem-estar físico e a cooperação num contexto descontraído.
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