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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite, Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues, João Cameira e Rui Rendeiro Sousa.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 12 de junho de 2025

“A Princesa Arménia de Bragança” é o novo romance histórico do transmontano José Mário Leite

 A obra foi apresentada no Mosteiro de Castro de Avelãs, no concelho de Bragança


“A Princesa Arménia de Bragança” é o novo romance histórico do transmontano José Mário Leite. Parte do enredo decorre no Mosteiro de Castro de Avelãs, onde o livro foi apresentado.

A obra, que recria o ambiente exótico da Arménia e de Portugal medieval, conta a história de uma princesa arménia, que se instalou na região, e construiu a casa de Bragança, segundo explica o autor. “Há mil anos, um rei arménio saiu da Vaspuracânia e veio por aí fora, até Santiago de Compostela, a agradecer ao santo e a pedir a proteção ao santo de algumas lutas internas que tinha. Ele estava a ser invadido pelos bárbaros próximos e chegando aqui, talvez por cansaço ou outras razões, o meu livro pode deixar algumas pistas nesse sentido, a sua filha Joana, princesa arménia, hospedou-se no mosteiro de Castro de Avelãs, onde a encontrou mendo alanes e se apaixonou por ela. Casaram e formaram a Casa de Bragança”, explicou.

José Mário Leite já visitou a Arménia, sendo que trabalhou, 25 anos, na Fundação Calouste Gulbenkian, fundada por um arménio que, também, passou por Portugal, cerca de um século após esta história. O autor diz que “gosta de escrever romances históricos quando estes acrescentam algo à região” e este “envolveu várias pesquisas e leituras”.

José Mário Leite conta já com três romances, dois deles históricos, uma novela, um livro de poesia e dois de teatro e já há um próximo livro pensado.

Jornalista: Carina Alves

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