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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite, Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues, João Cameira e Rui Rendeiro Sousa.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

sexta-feira, 27 de junho de 2025

Visitação à ópera Carmen de Georges Bizet na Praça 6 de abril, dia 20 de agosto, em Carrazeda de Ansiães

 A ópera Carmen é uma tragédia moderna, baseada em factos supostamente verídicos mas muito romanceados; baseados no conto homónimo de Prosper Merrimée - escritor, arqueólogo e senador francês coevo de Bizet.
A ópera foi um sucesso incrível apesar de uma estreia frouxa e de críticas ferozes, sobretudo motivadas por despeito ou por razões morais; a ópera não continha uma lição moral e a personagem principal era uma mulher cheia de vícios, segundo os escritos da época. Bizet não conseguiu ter tempo para saborear o sucesso que foi surgindo tendo morrido três meses exactos depois da estreia, a 3 de Março de 1875. Nietzsche, Wagner, Brahms ou Tchaikovsky apreciaram vivamente a ópera que trata dos amores da livre e leviana Carmen, uma bela cigana, que seduz um militar, D. José, para se conseguir libertar da prisão, após uma rixa de navalhada. Carmen depressa se farta do ciumento militar para o trocar por um vistoso toureador, Escamillo. Num acesso de raiva, de ciúme e de fúria homicida, D. José mata Carmen à navalhada, terminando assim a ópera.

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