A recente reunião na China entre Xi, Putin e Kim gerou apreensão em muitos cidadãos do chamado mundo livre. São encontros que, pela sua natureza, trazem receios de confronto, de divisão e de um futuro incerto. Contudo, recuso-me a acreditar que a guerra possa ser a resposta ou a solução.
Na minha convicção mais profunda, a paz é sempre preferível à guerra. A paz constrói, a guerra destrói. A paz abre horizontes, a guerra fecha destinos. É por isso que, ao olhar para o horizonte, carrego comigo não a sombra do medo, mas a luz da esperança.
Acredito que um dia serão os próprios cidadãos, os povos que hoje sofrem sob regimes autoritários, a levantar-se contra os tiranos que os governam. Não pela violência, mas pela força irresistível da liberdade, da justiça e da dignidade humana.
O meu olhar não é de resignação, mas de confiança, fé e esperança. A história, tantas vezes escrita em dor, também nos mostra que os impérios caem, que os déspotas passam, mas que os valores de humanidade permanecem.
A esperança no futuro tem que ser mais forte do que a dúvida ou o medo do presente.

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