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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

sexta-feira, 2 de março de 2012

Obras no cemitério de Formil paradas há um ano

A população de Formil, no concelho de Bragança, está revoltada com o estado de abandono do cemitério da aldeia. As obras de ampliação estão paradas há cerca de um ano. Os habitantes da aldeia estão indignados com a entrada facilitada para os animais, que destroem as campas.
“É uma vergonha começarem há tanto tempo e ainda não estar arranjado. Aquilo está um deserto. Até entram os bichos, os cães e raposas e lobos. Ou tinham feito a obra ou não faziam nada. Eu quando passo ali digo assim que vergonha. Tem uma cancela com uma rede, aquilo é alguma coisa?”, questiona um popular.

 “Entra para lá tudo, aquilo está aberto. Estragam, andam lá os cães a brincar e quando é para o outro dia está tudo estragado. Entram para lá os cães e as ovelhas, entra para lá tudo”, reclama outra habitante.
“É um problema porque vem uma raposa de noite entra para lá e pode andar lá a rapar nas campas”, atira outra pessoa.

    A população reclama a conclusão das obras de ampliação, até porque a parte antiga do cemitério já não tem espaço para enterrar mais mortos.
“Precisávamos que as obras fossem para a frente. O cemitério de baixo já está cheio, agora têm que enterrar em cima, mas têm que o acabar e nunca mais o acabam”, afirmam os populares.
“Nem há onde enterrarem agora as pessoas. Já está tudo ocupado. Faz muita falta. Eu comprei lá terreno para três campas, já me ocuparam o meu terreno”, conta outra habitante de Formil.
A Brigantia contactou a presidente da Junta de Freguesia, que se recusou a prestar declarações gravadas sobre o assunto. Carolina Fernandes disse, apenas, que as obras vão ser retomadas, mas recusou avançar uma data para a resolução do problema.


Escrito por Brigantia (CIR)
in:brigantia.pt

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