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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

sexta-feira, 22 de junho de 2012

Freguesia de Caravelas

A freguesia de Caravelas está situada na serra de Bornes, a quinze quilómetros da sede do concelho. Fica no centro do concelho, tanto na direcção norte-sul como na direcção leste-oeste. São vários os vestígios arqueológicos existentes na área da freguesia.
As Mamoas de Prada, Malhado e Madorra são três monumentos Neo-Calcolíticos, que testemunham a antiguidade do povoamento da área da actual freguesia. A terceira delas tem o tumulus circular com vinte e seis metros de diâmetro. Do mesmo período é a Anta de Caravela. Trata-se de um monumento megalítico constituído por uma câmara poligonal, que conserva nove esteios, dos quais quatro estão já derrubados, e com corredor aberto para leste, com apenas três esteios. A laje de cobertura, de grandes dimensões, conserva gravadas dois tipos de fossetes. É também conhecido por Anta das Talhas.
Esta freguesia pertenceu até 31 de Dezembro de 1853 ao concelho de Cortiços, entretanto extinto. A partir dessa data e até 24 de Outubro de 1855, fez parte do município de Macedo de Cavaleiros. Só nessa data transitou para o de Mirandela. A ordenação heráldica da freguesia, publicada a 18 de Setembro de 2000, é a seguinte: « Armas - Escudo de azul, três caravelas de ouro, vestidas de prata. Coroa mural de prata de três torres. Listel branco com a legenda a negro em maiúsculas : “ CARAVELAS - MIRANDELA “.Bandeira - De branco, cordões e borlas de prata e azul. Haste e lança de ouro.
População: Cerca de 350 habitantes
Património cultural edificado: Igreja Matriz, Capela Mortuária, Escola Primária (desactivada), Edifício da Junta, Fonte no Largo do Terreiro
Património Paisagístico: Vestígios das Talhas de Mourado
Festas e Romarias: Festas em honra de Nossa Senhora da Piedade em Agosto, de S. Brás a 3 de Fevereiro (Feriado na Aldeia)
Orago: S. Brás
Principais actividades económicas: Agricultura, Olivicultura, Castanheirinho, Vinicultura, Pequeno Comércio, Café

in:retratoserecantos.pt

3 comentários:

  1. Muito Obrigado ao Amigo Henrique Martins por mais estas informações sobre a Minha Aldeia (Caravelas de Mirandela ) de onde eu saí para a emigração no início do ano de 1962.
    Muita coisa mudou desde então, e eu tenho feito alguns registros no meu Livro "Curriças de Caravelas - Trovas Comentadas" como forma de contribuição pessoal para a preservação da história e da nossa gente que eu conheci. Abraço e até breve... Silvino Potencio

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  2. www.silvinopotencio.net27 de fevereiro de 2013 às 15:58

    De: Silvino Potêncio

    NAS RUAS DA MINHA ALDEIA,
    ONDE EU CORRIA PEQUENININHO...
    AGORA SÓ TENHO NA IDEIA,
    DE LÁ VOLTAR PARA VER DEVAGARINHO!

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  3. Neste meu primeiro comentário eu publiquei uma quadra (trova) em rascunhos de várias outras que tenho escritas no Livro "Curriças de Caravelas".
    Este Livro trata de um ensaio para uma auto biografia da Aldeia e das Gentes Contemporâneos da minha época.
    Nasci em Caravelas-Mirandela em 1948 e Emigrei pela primeira vez em 1962.
    Como este livro ainda não se encontra editado ou publicado para venda ao público, eu costumo fazer algumas revisões no texto original e corrigir eventuais "erratas" nos originais. É o caso desta minha Trova:
    "Nas ruas da Minha Aldeia,
    Aonde eu corria em pequenininho...
    Agora eu só trago na ideia,
    De lá voltar a andar devagarinho!
    --- Silvino Dos Santos Potêncio - Emigrante Transmontano em Natal/Brasil

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