Local: Duas Igrejas, MIRANDA DO DOURO, BRAGANÇA
Iou sali de lâ vila de Mogadouro, e ihebába la cochina [porca] préza c’üa côrda, e ai chegar â la borda d’úa capiêlha [capela], saliu-me um Miêdo, que s’apar’cia a um home múi alto, bestido de branco, e puze-se-me delante de la cochina e seguiu-me um cácho [espaço] de camino al miu lhado, e quedaba-se als ratos [aos poucos], e iou olhaba para trás, e viê-lo [via-o] mui longe e lhôugo [logo] num instante estaba ai piê de mi; mâs, quando chiguêmos á la borda d’úa cruz, el Miêdo puze-se-rne à las bôltas de la cruz, e alhi quedou e desapar’ciu.
Fonte:VASCONCELLOS, J. Leite de Contos Populares e Lendas I
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Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço.
A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)
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sábado, 23 de junho de 2012
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