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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Greve dos maquinistas pode condicionar comboio histórico

Foto: Eduardo Pinto
Comboio histórico
A greve dos maquinistas anunciada para vigorar entre 30 de junho e 31 de julho poderá condicionar o comboio histórico do Douro, cujo programa de viagens começa no fim deste mês A greve dos maquinistas anunciada para vigorar entre 30 de junho e 31 de julho poderá condicionar o comboio histórico do Douro, cujo programa de viagens começa no fim deste mês e se prolonga até 13 de outubro. Segunda-feira, na Régua, o vogal do Conselho de Administração da CP, Nuno Moreira, disse esperar que o sindicato dos maquinistas “ainda volte atrás na decisão”. A alternativa será “usar uma locomotiva a diesel em vez de uma movida a vapor” para puxar as carruagens de madeira, embora “não seja a mesma coisa e seja diferente do que está a ser anunciado”.
O comboio histórico circula entre as estações da Régua e do Tua (Carrazeda de Ansiães) e dá à CP um prejuízo anual de 60 mil euros. “Queimar diesel em vez de carvão poderá ser a solução para reduzir custos”, adiantou Nuno Moreira, ressalvando que apesar desta solução “o comboio continuaria a ser a vapor”.
Até setembro, a CP espera poder saber quanto vai custar esta transformação e com que parceiros e respetivos contributos pode contar, pois não está disposta a continuar a suportar aquele prejuízo. “Se temos zonas em que retiramos o comboio às populações dizendo que o autocarro é mais sustentável, é muito difícil justificar a manutenção do serviço do comboio histórico”.
Segunda-feira foi assinado, na Régua, um protocolo entre a CP e a Turismo do Porto e Norte de Portugal que garante a continuidade do serviço do comboio histórico no corrente ano, bem como a sua promoção em diversos locais da região.

Por: Eduardo Pinto
in:mdb.pt

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