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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

domingo, 26 de maio de 2013

Omiri e fotografia no Parque do Império, em Mirandela

O espectáculo de Omiri já tem data marcada em Mirandela.Será no dia 1 de Junho, às 21h30, no Parque do Império e o espectáculo insere-se no projeto fotográfico “Entre Margens” que entre meados de maio e 16 de junho vai apresentar na cidade “Princesa do Tua” um conjuntio de exposições de 5 diferentes fotógrafos.
“Água Dura” de António Pedrosa, “Pedras” de Nelson d'Aires, “Novos Povoadores” de Attilio Fiumarella, “São Torcato” de Miguel Sobral Cardoso e “Vizinho meu, há alguém mais importante que eu?” de Hugo Moura são algumas das proposta fotográficas apresentadas no Parque do Império, na cidade de Mirandela , ao longo de aproximadamente um mês.
Paralelamente será também oferecido ao público um inovador espetáculo de música e imagem. Omiri é um dos mais originais projectos de reinvenção da música tradicional portuguesa com imagem de Tiago Pereira e música de Vasco Ribeiro Casais.
Vasco Ribeiro Casais (Dazkarieh) e Tiago Pereira (vídeo-jocking), oferecem-nos em Omiri uma proposta arrojada em que o baile tem como cenário a tela de projecção onde dançam Wim Wandekeybus, William Forsythe, ou o Sr. António a bailar o Galandum.
A mistura de instrumentos estranhos e programações de Vasco Ribeiro Casais com a visão irreverente de Tiago Pereira mesclam música “trad” e vídeo em tempo real, sintetizadores e matanças do porco, chouriças e Nyckelarpas com distorção, pessoas das aldeias que dançam e cantam ladaínhas actuais porque são e sempre foram de hoje.
“Tocar, dançar e criar, é o que parece dizer este projecto, que atira convenções bafientas às urtigas”.

in:noticiasdonordeste.com

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