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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Cogumelos cultivados em casa

Participantes num workshop em Alfândega da Fé aprenderam a produzir fungos comestíveis em palha
Sabia que é possível cultivar cogumelos em casa muito semelhantes aos que encontra na natureza? A dica foi deixada, no passado sábado, num workshop sobre fungos, que decorreu em Alfândega da Fé. 
Gonçalo Martins, vogal da Associação Micológica - A Xixorra, assegura que cultivar as tradicionais repolgas em palha é um processo simples que está ao alcance de toda a gente.
“Este cogumelo aparece na natureza em troncos de choupo, em estevas, em sobreiros e agora fiz uma experiência aqui de cultivo em palha de trigo. A palha tem que ser triturada, fervida e depois de esfriada faz-se a mistura do fungo com a palha. Depois fecha-se e coloca-se em condições ideias de temperatura, entre os 18 e os 22 graus, e passado 22 dias a um mês, saem os cogumelos. Qualquer pessoa pode fazer isto em casa”, explica.
Sem perigo
Em casa é possível produzir estes cogumelos durante todo o ano e sem perigos de confusão com fungos que podem ser mortais.
“O fungo que se adiciona é o deste cogumelo e ou sai este ou não sai nenhum. Consegue-se identificar facilmente, até pelo cheiro. É um excelente comestível, nada de toxicidade. É um cogumelo que está na tradição das pessoas, desde sempre comeram este cogumelo e, portanto, não há perigo absolutamente nenhum”, garante Gonçalo Martins. 
Quem participou neste workshop ficou rendido a esta nova forma de cultivo de cogumelos.
Este workshop de micologia, organizado pela Xixorra e pela Câmara Municipal de Alfândega da Fé, contou ainda com uma sessão de identificação de cogumelos silvestres que foram colhidos numa saída de campo e uma palestra sobre a sua morfologia e toxicidade.

in:jornalnordeste.com

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