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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

sábado, 15 de novembro de 2014

Mosca-da-azeitona tem solução rápida, barata e eficaz

A mosca-da-azeitona pode ser combatida de forma rápida, barata e eficaz com recurso a modelos de previsão do ataque da praga. A garantia é dada por Fátima Gonçalves, investigadora do Centro de Investigação e de Tecnologias Agroambientais e Biológicas (CITAB) da UTAD que desenvolveu dois modelos de previsão do aparecimento da praga na Terra quente transmontana. A investigação já foi feita em 2011, atualizando os estudos existentes nesta área.

A investigadora do CITAB acredita que a praga que dizimou a produção de azeitona este ano poderia ter sido evitada cm o recurso a estes modelos de previsão.

Fátima Gonçalves espera que futuramente os modelos que desenvolveu sejam levados para o olival, para evitar novas pragas

A investigadora Fátima Gonçalves desenvolveu dois modelos de previsão da praga da mosca da azeitona para a Terra Quente Transmontana: o “Modelo de Previsão do Ataque”, que permite conhecer a percentagem de frutos atacados a partir do número de capturas de moscas em armadilhas, e o “Modelo de Somas de Temperatura”, que acumula as temperaturas diárias registadas no olival, a partir de uma fórmula, o que permite prever os períodos de risco da praga e realizar os tratamentos nas fases do ciclo em que é mais vulnerável.

OndaLIVRE

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