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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Dezenas manifestaram-se em Moncorvo pela libertação de homem condenado a prisão

Cerca 70 pessoas manifestaram-se hoje em Torre de Moncorvo, distrito de Bragança, pedindo a libertação de um homem condenado em primeira instância a três anos e meio de prisão efetiva por tentativa de homicídio.

Perante um discreto dispositivo policial e sem quaisquer incidentes, os manifestantes concentraram-se frente ao tribunal de Torre de Moncorvo, gritando palavras de ordem em defesa da libertação do homem ou afirmado que ele não constituiu qual "perigo" para a sociedade.

Em declarações à agência Lusa, Nelson Sousa, advogado de defesa, disse que vai dar entrada ainda hoje, no tribunal, o recurso da pena aplicada em primeira instância. "Enquanto houver possibilidade de recurso, a condenação do meu constituinte é considerada como prisão preventiva", acrescentou.

Questionado sobre a manifestação, Nelson Sousa recusou entender este tipo de iniciativa como qualquer pressão sobre o Estado de Direito, entendendo-a apenas como o exercício de um direito constitucionalmente consagrado.

Durante o protesto frente ao tribunal, os populares garantiram que com a manifestação "apenas" se pretendeu demonstrar que a acusação "não é verdadeira".

"Acho uma injustiça que o senhor esteja preso, está inocente. Ele é um bom homem", afiançou Júlia Matos, uma das presentes na manifestação.

Alcina, filha do arguido, disse, por seu lado, que a pena aplicada só não foi suspensa devido ao alegado "alarme social" que isso poderia causar.

O homem foi condenado em 24 de outubro do ano passado a três anos e seis meses de prisão efectiva por tentativa de homicídio druante uma festividade popular.

FYP // JGJ
Lusa/fim

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