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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Município de Freixo reduz 1,7 milhões da dívida

Autarquia mais pequena do distrito ainda tem uma dívida de cerca de 17 milhões, quando o máximo deveria ser cerca de 6 milhões de euros
A presidente da Câmara Municipal de Freixo de Espada à Cinta já reduziu a dívida em cerca de 1,7 milhões de euros. Quando chegou ao município, há cerca de um ano, Maria do Céu Quintas lembra que encontrou uma dívida de 19 milhões de euros, que condicionava logo à partida o trabalho à frente da autarquia.
“Eu tenho que agradecer muito aos funcionários da Câmara, porque foi com eles que eu disse na campanha que teria que contar para trabalhar, porque não podemos pagar, e eles têm sido excepcionais e têm trabalhado”, confessa a autarca.
Apesar desta redução, Maria do Céu Quintas sublinha que o município continua endividado, o que dificulta a gestão da Câmara Municipal. “A dívida é muito grande e não é de um dia para o outro que se vai resolver, até porque o município não tem recursos para o poder fazer de repente. As nossas receitas correntes não chegam para as despesas correntes, mas no entanto não podemos estar parados e temos feito alguma coisa e temos ajudado a economia local”, salienta a edil.
A redução da dívida só foi possível com recurso a subsídios e muita poupança. “Com subsídios que foram entrando fomos pagando e vamos poupando. Em tudo o que podemos poupar poupamos e vamos canalizando o que podemos para pagar dívida e é o que vamos continuar a fazer”, realça Maria do Céu Quintas.

in:jornalnordeste.com

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