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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 16 de dezembro de 2014

32,8 milhões é o orçamento da Câmara de Mirandela para 2015

A Câmara Municipal de Mirandela terá 32 milhões e 800 mil euros disponíveis para o ano de 2015.
Este foi o valor do orçamento aprovado na última assembleia com os votos favoráveis do PSD, e que mereceu a reprovação e críticas da oposição. Os sociais-democratas consideram que se trata de um orçamento realista, não apresentando empolamento. 
O presidente da autarquia, António Branco, destaca que a diminuição de 8,5 por cento, face ao ano anterior tem o intuito de cumprir os objectivos financeiros.“É um orçamento que se aproxima da realidade. Ao longo do último ano, e nos últimos tempos, temos tentado, diminuir o valor do orçamento, garantindo que os projectos que estão no orçamento são aqueles para que já temos financiamento e que temos como objectivo. Já chegámos a ter orçamentos de 50 milhões de euros”, recorda o presidente da Câmara Municipal de Mirandela.
O documento orçamental foi criticado pela oposição,  que censura o facto de a arrecadação de receita ser feita apenas à custa do aumento de impostos. José António Ferreira, deputado municipal do PS fala mesmo numa dupla penalização. “Encerra na sua génese um forte aumento de impostos e assistimos a uma ténue redução de despesa de corrente, na ordem de 12 por cento. Já o aumento de impostos directos foi de 41 por cento e nos indirectos foi de 25 por cento. Há um aumento do IMI, das taxas de saneamento residuais e de resíduos sólidos e não assistimos à participação variável do IRS para os munícipes”, destaca o socialista.
O presidente do executivo esclarece que o aumento das contribuições está associado à manutenção do apoio à sociedade civil, destacando que o financiamento prestado a projectos como a APPACDM, a Santa Casa da Misericórdia, o Lar do Romeu ou os clubes desportivos não seria possível sem esse esforço.

Escrito por Brigantia

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