O estacionamento de carrinhas de transporte de mercadorias, por um período prolongado, na urbanização de São Lázaro, está a preocupar os moradores.
Os residentes queixam-se de que os ocupantes das carrinhas, que preenchem praticamente toda a rua, “sujam tudo, o lixo acumula-se e o cheiro é insuportável”, ao ponto de ser impossível abrir as janelas das habitações.
Os queixosos denunciam ainda que os transportadores chegam a cozinhar e a tomar banho na via pública.
Sofia Sampaio, moradora na rua, menciona que, pelo “facto de os motoristas beberem e sujarem tudo”, os dois filhos, de 8 e 9 anos, “estão privados, há já alguns meses, de brincarem fora de casa ou andar de bicicleta, por receio”. “Chegam ao ponto de estar mais de 10 carrinhas à porta da minha casa”, salienta a moradora. Apesar de afirmar que compreende que a via é pública, Sofia Sampaio considera que não é aceitável que não exista na cidade um parque de estacionamento para veículos de transporte de mercadoria ou camiões, com condições próprias para as paragens necessárias a essa actividade.
Esta moradora apresentou ainda queixas junto da PSP e da Câmara Municipal, até porque, para além dos comportamentos referidos, afirma ainda que as pessoas que estacionam na sua rua já bateram no seu carro por mais de uma vez.
Contactado para se pronunciar sobre o caso de estacionamento, o presidente da autarquia, Hernâni Dias, refere que a Câmara Municipal já teve conhecimento das ocorrências através de um munícipe e que “os serviços municipais já estão a estudar a situação, de modo a evitar que os moradores estejam a ser perturbados, por pessoas que não têm comportamentos adequados”.
O autarca adiantou ainda “que a solução passará, provavelmente, por colocação de sinalização adequada”.
Escrito por Brigantia
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