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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 10 de agosto de 2015

Hernâni Dias pede solidariedade do litoral na distribuição de fundos comunitários

O presidente da Câmara Municipal de Bragança afirma que está na hora de a Norte, o litoral demonstrar solidariedade com os territórios mais deprimidos. Hernâni Dias comenta assim a contestação de Comunidades Intermunicipal como a do Alto Minho ou Tâmega e Sousa, bem como da área metropolitana do Porto à distribuição de fundos comunitários. As três entidades recusaram-se a assinar os acordos de coesão territorial, firmados já por cinco das comunidades intermunicipais do Norte e pela CCDRN.
Hernâni Dias acredita que deve haver um favorecimento das zonas menos desenvolvidas, de forma a atingir uma convergência territorial no plano económico e social. “O conceito de solidariedade deve ser posto em prática. Estando estes fundos destinados à região norte no sentido de desenvolver as zonas mais deprimidas terá de haver uma orientação clara de canalizar as verbas para os territórios que delas necessitam”, frisa. 
O autarca de Bragança salientou que o novo quadro comunitário “é especialmente direccionado para as zonas deprimidas” e “toda a acaba por ser uma zona de convergência em virtude de ter uma zona como Trás-os-Montes, bastante mais carenciada de infraestrutura”. 
Para Hernâni Dias a sensibilização para esta solidariedade deve também caber aos municípios do interior. De referir que cinco das oito Comunidades Intermunicipais assinaram a semana passada o pacto de coesão territorial com a CCDRN. A CIM Terras de Trás-os-Montes conseguiu cativar 58 milhões de euros, maioritariamente do Programa Operacional do Norte, ao passo que a CIM Douro, que engloba os concelhos de Torre de Moncorvo, Freixo de Espada à Cinta e Carrazeda de Ansiães, vai ter disponíveis até 2020 cerca de 67 milhões para investimento. 

Escrito por Brigantia

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