CONVÍVIO EM ANIVERSÁRIO DA ACADEMIA - Quinze anos de associativismo no IPB

A Associação Académica do IPB celebrou o seu 15º aniversário com um jantar de gala onde estiveram 110 pessoas e que foi o culminar de uma semana de celebrações.

Foi na passada sexta-feira que decorreu o 15º aniversário da Associação Académica do Instituto Politécnico de Bragança (AAIPB). A cantina foi demasiado pequena para receber o jantar de gala com cerca de 110 convidados de honra, entre os quais diversas personalidades da capital nordestina.

Quem também marcou presença na cerimónia foi o primeiro presidente da AAIPB, Vasco Lopes. “A Associação Académica nasceu de uma conjugação de vontades, das aspirações das diversas escolas, do interesse comum dos líderes das diferentes associações de estudantes”, relembra. O ex-dirigente associativo confessa que o trabalho de união das várias escolas numa só associação académica foi penoso, mas que o esforço compensou. “Foi um trabalho árduo, foi preciso vencer muitas barreiras e alguns dogmas, mas 15 anos depois verificamos que tínhamos toda a razão e dou-me por satisfeito pelo trabalho desenvolvido na altura”, conclui Vasco Lopes, que esteve à frente dos destinos da Academia durante dois mandatos. 

Mas o jantar foi, apenas, o culminar de uma semana de celebrações, onde os estudantes comemoraram, como é habitual, durante a noite. Sobretudo, de quarta para quinta, onde a AAIPB e centenas de estudantes festejaram numa conhecida discoteca da cidade até de madrugada. “O ponto alto para os estudantes foi quarta-feira, na discoteca, onde tivemos bolo para toda a gente, se cantaram os parabéns à Associação Académica (AA) e houve champanhe para todos para brindarmos no final”, destaca o atual presidente da AAIPB.

Ricardo Pinto aproveitou a ocasião para agradecer a todos aqueles que pavimentaram o caminho ao longo dos 15 anos de existência da AAIPB. “Devemos homenagear quem deu a cara por esta associação e tanto ajudou. Foi uma decisão unânime e toda a gente quis agradecer porque acho que é assim que deve ser feito,”, sublinha.

O presidente da Academia recorda como tudo começou. “Na altura já existiam as associações da Agrária, ESTIG, Educação e Mirandela. Na altura, resolveram criar uma AA. Entre eles, juntaram-se e chegaram a um consenso quanto ao presidente que foi o Vasco Lopes. E a partir daí, a AA tem vindo a crescer a olhos vistos e, obviamente, é uma associação que traz dinamismo à cidade e à região”, declarou, ainda antes do jantar de gala, Ricardo Pinto.

Bruno Mateus Filena
in:diariodetrasosmontes.com