A PSP apurou que já existem dois processos judiciais anteriores por agressões físicas e ameaças com os mesmos intervenientes, sendo que ao suspeito tinha sido aplicada a medida de proibição de contacto com a vítima.
Na noite do último incidente, quando os polícias chegaram ao café "o suspeito já estava prostrado no solo e manietado pela vítima, que para o efeito tivera ajuda do dono do estabelecimento e de outras testemunhas presentes", de acordo com a fonte.
O indivíduo terá sacado de uma pistola que traria escondida no bolso, apontou-a na direção da vítima, dizendo-lhe que a matava e terá sido o dono do bar a evitar que o disparo efetuado tivesse a atingido, segundo a PSP.
O alegado agressor acabou por ser manietado e dominado pelos presentes e formalmente detido pela Polícia que apreendeu a arma utilizada no crime.
A vítima é ex-companheira do suspeito, de quem estava separada há mais de um ano, e terá afirmado às autoridades que continua a ser "perseguida e ameaçada de morte de diversas formas, tanto pessoalmente como através de mensagens".
Depois de presente a interrogatório judicial, o tribunal decidiu aplicar ao suspeito a medida de coação mais grave, ou seja a prisão preventiva.
O caso foi entregue à Polícia Judiciária para continuação da investigação.
HFI // MSP
Lusa/fim
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