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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

domingo, 20 de março de 2016

Deolinda com lotação esgotada no Teatro Municipal de Bragança

Se a vinda dos Deolinda até ao Nordeste Transmontano era uma boa oportunidade para ver esta banda portuguesa que se inspira no fado e na música tradicional, esqueça, porque o auditório do Teatro Municipal de Bragança, onde o grupo actua na próxima quarta-feira, dia 23 de março, está completamente esgotado.

O grupo regressa com “Outras Histórias”, o seu quarto álbum de originais que consagra uma carreira feita de imensos sucessos. Os Deolinda chegam a Bragança depois de mais de 600 concertos realizados em todo o mundo e em diversas cidades portuguesas. 

Por este percurso há a registar 7 galardões de platina, 4 discos de ouro, 3 globos de ouro, 1 prémio Amália Rodrigues, 1 prémio José Afonso e um 1 Songlines Music Award, que premeiam a profunda relação afectiva que a banda mantém com o seu público e que tem assegurado uma das carreiras mais bem sucedidas da Música Portuguesa. 

A canção “Parva que Sou”, estreada nos quatro concertos feitos nos Coliseus de Lisboa e Porto, em Janeiro de 2011, foi imediatamente considerada um hino de uma geração , com um forte impacto social, acabando por se transformar  numa música de contestação de uma juventude sem perspectivas de futuro, num país em grandes dificuldades económicas e que começa a colapsar financeiramente. O tema inspira o movimento "Geração à Rasca" que no dia 12 de Março de 2011 realiza as maiores manifestações não vinculadas a partidos políticos desde a Revolução do 25 de abril.

Deolinda, um grupo com História que agora traz até Bragança uma mão cheia de “Outras Histórias”.

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