Maiores quebras são sentidas no Alto Douro, onde chegam aos 60 por cento. Os motivos estão relacionados com um verão muito quente e sem chuva que afetou a produção do fruto. Do outro lado, está a produção em Valpaços, que sentiu “uma pequena quebra”, a rondar os cinco por cento.
Além disso, neste concelho o setor tem vindo a ganhar cada vez mais peso e há muitos jovens a plantar olival.
Em Trás-os-Montes e Alto Douro, as quebras variam muito de região para região. Na zona da Terra Quente, as quebras não são “significativas”, rondando os 10 por cento, no entanto a qualidade é “excelente”, como nos confirmou Hélder Teixeira, diretor executivo da Cooperativa de Olivicultores de Vila Flor e Ansiães (COVFA).
in:A Voz de Trás-os-Montes
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(Henrique Martins)
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