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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 6 de fevereiro de 2018

Os fundos comunitários não são distribuídos de igual forma entre o litoral o interior, critica o presidente do presidente do IPB

Sobrinho Teixeira, presidente do Instituto Politécnico de Bragança critica a distribuição de fundos comunitários que não ocorre de forma desigual entre o litoral e o interior. Sobrinho Teixeira sustenta que no interior não existe uma empresa que seja capaz de candidatar um projecto no valor de 1 milhão e 500 mil euros.
O presidente do Instituto Politécnico de Bragança critica a distribuição dos fundos comunitários na área empresarial. Refere que não estão a ser canalizados para o interior os fundos que seriam uma mais valia para o desenvolvimento do sector primário e secundário na região.

Perante esta crítica, Jorge Nunes, Vogal da Comissão Directiva do Programa Operacional Regional do Norte responde que existe uma distinção entre Fundos públicos da união europeia mobilizados por entidades públicas e fundos da união europeia de incentivo à actividade económica às empresas. No que diz respeito aos investimentos públicos consegue-se fazer um equilíbrio no que diz respeito à atribuição de fundos, porque está no domínio da decisão política. Já nos incentivos às empresas, é mais difícil de fazer esse equilibro, porque as empresas que concorrem do interior apresentam bastantes fragilidades contrariamente às do litoral.

“Já o incentivo às empresas, na geometria apresentadas das empresas é mais difícil de fazer esse equilíbrio, uma vez que as próprias empresas do interior apresentam bastantes fragilidades.” Responde Jorge Nunes, Vogal da Comissão Directiva do Programa Operacional Regional do Norte

“Destaca que não se pode colocar o foco nos fundos comunitários, como o elemento chave para a resolução dos problemas do interior” Jorge Nunes

Os fundos estruturais não são capazes, por si só, de resolver os problemas de interioridade, eles podem dar um contributo, mas outras há medidas de natureza política pública de outro alcance.

Escrito por Brigantia

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