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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 26 de abril de 2018

“Vamos contratar mais 40 doutorados, alguns deles aqui da região”

Mensageiro de Bragança: Qual a importância da visita recente do Primeiro-Ministro ao Instituto Politécnico de Bragança e daquilo que foi aqui anunciado?
Sobrinho Teixeira: Foi anunciada a constituição de um laboratório colaborativo, que tem uma importância acrescida para a região e para as empresas que com ela estão ligadas. Pretende produzir conhecimento e que esse conhecimento seja transmitido à realidade económica. São instituições que vão mão d’obra altamente qualificada e devem ter lucro vendendo conhecimento.
Estamos a falar de um grau de refinamento de produção científica e de inovação muito grande. Este laboratório colaborativo vai ter um financiamento próximo do milhão de euros por ano. Estão previstos 400 mil euros para este ano e um milhão para cada um dos quatro anos seguintes. Este será financiamento de Estado, praticamente todo para contratação de pessoal, ao nível de doutorados e mestrados.
O objetivo é ajudar a desenvolver a nossa região e fixar quadros altamente qualificados, que vão fazer desta região, na área da montanha, uma referência ao nível mundial. O que está contratualizado é que devemos conseguir um financiamento por venda de inovação próxima do financiamento público e, daqui a cinco anos, o processo é avaliado e porventura haverá uma redução do financiamento público, tendo de haver, concomitantemente, um aumento da venda de inovação.
De início não é expectável que seja tão pronunciável mas quando entrar em velocidade de cruzeiro, o que se espera é ter em receitas próprias o mesmo volume de financiamento dado pelo Estado. Esperamos, por isso, vender um milhão de euros de conhecimento e inovação, por ano.

AGR
in:mdb.pt

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