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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

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COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
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terça-feira, 24 de julho de 2018

Duarte Moreno acusa actual executivo da câmara de Macedo de "propaganda" e refuta acusações

O antigo presidente da câmara municipal de Macedo de Cavaleiros, Duarte Moreno, diz estar a ser alvo de uma “propaganda bem orquestrada” por parte do actual executivo. Sem querer prestar declarações gravadas, o agora vereador da oposição quis defender-se de acusações à gestão do anterior executivo.
 Num comunicado, o antigo autarca eleito pelo PSD defende-se de algumas acusações à sua gestão no anterior mandato e afirma que “a propaganda se alimentou” do que diz ser “grandes mentiras, como a de que o endividamento da câmara é de 21 milhões, que existem facturas fantasmas são de 2 milhões ou que a câmara tinha inscrito no activo 16,2 milhões de património alheio, entre outras”.

O actual vereador da oposição rebate as acusações que lhe são feitas. Segundo Duarte Moreno, a dívida total do município “é de 16,5 milhões de euros e não de 21 milhões”. Quanto às “facturas fantasma” diz que “são referentes a obras feitas no concelho, que estão no terreno e servem a população”. Admite que “existirão falhas”, mas não esquemas.

No que diz respeito, aos 16,2 milhões de euros de património alheio, o ex-presidente da câmara afirma “tratar-se, nada mais, nada menos, do que uma operação, meramente, contabilística” e que “ao contrário do que possam fazer crer, ninguém se apoderou de nada, nem houve qualquer ‘terrorismo financeiro’”. Duarte Moreno explica que “este montante se refere a bens de domínio público que, os municípios foram obrigados a contabilizar, com a entrada do POCAL (Plano Oficial de Contas para as Autarquias Locais)”, como condutas de água, de saneamento, estradas municipais, sinalética, entre outro património.

Duarte Moreno afirmou ainda que no período entre o último trimestre de 2013 e terceiro trimestre de 2017, o seu executivo “diminuiu a dívida total da autarquia no montante de 3,7 milhões de euros, a dívida acumulada a fornecedores em 16,3 milhões de euros, o prazo médio de pagamentos em 231 dias, e aumentou a capacidade de endividamento e a receita corrente líquida”.

O cabeça de lista pela coligação PSD/CDS-PP nas últimas autárquicas diz compreender que os actuais responsáveis da câmara municipal de Macedo tenham contratado uma auditoria às contas, mas “não concorda que esta sirva para criar confusão, denegrir a imagem de Macedo e gerar suspeitas”.

Duarte Moreno lamentou ainda que “os responsáveis do Município prefiram enveredar por um caminho que procura denegrir o anterior executivo em vez de se afirmarem e legitimarem pelas suas obras e pelo seu sentido de serviço público”.

O antigo presidente da câmara de Macedo de Cavaleiros a defender-se de algumas acusações à gestão do município no último mandato que surgiram na sequência da auditoria às contas da autarquia. 

Escrito por Brigantia
Olga Telo Cordeiro

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