Inteiramente escrito e encenado pelo grupo, o enredo conta a história de uma juíza que aparece subitamente morta, facto que leva a que as pessoas que a rodeiam se revelem interesseiras e falsas. Mas tudo tem um retorno… inesperado.
A Onda Livre chegou à fala com a presidente do grupo, Ana Fernandes, que faz um balanço muito positivo desta estreia.
“O balanço é muito positivo. Embora saibamos que quando se trata de uma peça produzida por uma companhia da casa, como a AJAM, não apareça tanta gente a assistir como gostaríamos, o número de pessoas presentes foi excepcional em relação ao que estávamos à espera, e superaram a nossa última atuação. Estamos muito felizes com isso.
Esta peça é diferente daquelas que temos vindo a fazer ao longo dos anos, mas tendo em conta a criatividade e as ideias que todos os elementos do grupo têm, conseguiu-se chegar rapidamente a uma boa história. Demos-lhe por todos um toque de mistério, suspense e comédia.
A história tem no final implícita uma lição de moral, que no fundo leva a refletir que nunca nos devemos aproximar de ninguém por interesse.
Agora vamos entrar em contacto com as freguesias, eles já nos conhecem e estão familiarizados com o nosso trabalho, alguns vieram até assistir a esta peça, e ficamos a aguardar o contacto para poder levar esta história às populações das aldeias. “
Uma peça diferente que despertou alguns sustos e gargalhas na noite do passado sábado no centro cultural da cidade.
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