(colaboradora do Memórias...e outras coisas...)
Hoje, quando amanheceu
choveram rosas no meu quarto!...
E eu percebi
que era a doce inocência do teu olhar
que uma vez mais
descia sobre a essência do meu ser
a soletrar palavras de amor
nessa infindável busca
de aconchego e calor.
O doce olhar penetrante
que em ti pela primeira vez vi
a partir daquele exato instante
em que a vida me uniu… a ti.
Ao amanhecer… choveram rosas no meu quarto!
Dedicado à Lara,
o meu poema em forma de rosa
Paula Freire - Psicologia de formação, fotografia e arte de coração. Com o pensamento no papel, segue as palavras de Alberto Caeiro, 'a espantosa realidade das coisas é a minha descoberta de todos os dias'.
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