O galardão, criado pelo Ministério da Educação, visa reconhecer as escolas pelas boas práticas educativas e ecológicas de sensibilização, preservação e defesa do ambiente.
Armando Queijo, presidente da escola, diz ser uma honra mas também uma responsabilidade cada vez maior:
“É uma grande honra e um orgulho receber este prémio, pelo segundo ano consecutivo, mas, ao mesmo tempo, é uma responsabilidade cada vez maior. A escola está cá para fazer cada vez mais e melhor.
O prémio traduz-se pela atribuição de um galardão e de um diploma que colocamos na escola e a identifica como Escola Gandhi, ou seja, que pratica e preserva boas práticas ambientais.
Não há qualquer componente financeira ou monetária.”
O tema desta edição foram “Os Oceanos”, com base nos quais, ao longo do ano, os alunos desenvolveram três projetos:
“Teve uma dimensão escultórica que se traduziu através da colocação de uma carpa no Azibo, a sensibilizar toda a gente para a importância da água e preservação do ambiente.
Foi feita também a pintura de sargetas ao longo de toda a cidade, para fazer despertar, na população em geral, que tudo aquilo que se deita nas sargetas vai para o mar contaminar a água.
Fizemos ainda, para os alunos dos 1º e 2º ciclos, uma peça de teatro, intitulada “A Gotinha de Água”, com o objetivo de os sensibilizar, desde logo, para a importância da água.”
O objetivo foi sensibilizar para a preservação dos oceanos e da própria água, o que Armando Queijo acha que foi conseguido:
“Vivemos uma crise ambiental enorme, que é do conhecimento de todos, e que se traduz numa falta de água cada vez maior. Portanto, é muito importante sensibilizar toda a gente para esta questão, que é fundamental. E foi isso que fizemos, em primeiro para a escola e para os alunos, mas também para toda a população em geral.”
O prémio vai ser entregue na próxima segunda-feira, 3 de outubro, em Lisboa.
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