A alteração no regime jurídico de autonomia de gestão dos museus, monumentos e palácios, obrigou à realização de concursos internacionais para todos.
Para além de Jorge Costa e de Amândio Felício, concorreu também Ana Maria Afonso (anterior diretora), José Paulo Francisco, o Pe. José Ribeiro e Marta Miranda.
O procedimento concursal foi para três anos mas o novo diretor poderá ser reconduzido no cargo.
Amândio Felício deverá manter-se como técnico superior do museu, cargo que ocupava antes de ter sido nomeado diretor pelo anterior Diretor Regional de Cultura, António Ponte, na sequência de outro concurso, tendo substituído Ana Maria Afonso.
Jorge Costa foi, na última década, diretor do Centro de Arte Contemporânea Graça Morais, em Bragança.
O Museu do Abade de Baçal tem nas últimas décadas, na minha opinião, sido bem gerido. Com estilos diferentes é verdade mas com sabedoria. Desde a Drª Maria Alcina, ao Dr. Neto Jacob, a Drª Ana Maria Afonso (que abriu o Museu à comunidade através das redes sociais), ao atual Diretor, Amândio Felício, sempre atencioso e disposto a ajudar (eu sou testemunha desse empenho). Ao novo Diretor, Dr. Jorge Costa, desejo os maiores êxitos no desempenho do novo cargo. Com um estilo próprio, certamente, saberá honrar os que o antecederam e SOBRETUDO, O nosso ABADE DE BAÇAL. Votos de sucesso. Aproveito o ensejo para "lançar" um desafio ao novo diretor. O Museu do Abade de Baçal NÃO TEM um espaço, uma sala, dedicada ao seu fundador. Esta, enorme, lacuna é sentida e relatada pelos visitantes. Sobre o Abade... apenas alguns, poucos... documentos dispersos e um busto. O Abade de Baçal tem que ter uma sala dedicada a Ele e à sua OBRA.
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