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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

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COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
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quinta-feira, 23 de novembro de 2023

Inquérito sobre contratação de engenheira da câmara de Mirandela condenada por tráfico de droga identifica "irregularidades sem consequências"

 O Município de Mirandela deve corrigir a data que consta da assinatura do contrato de trabalho com a engenheira ambiental, que esteve em prisão preventiva e posteriormente veio a ser condenada, mas com a execução da pena suspensa, no âmbito de um processo de tráfico de droga que ficou conhecido como “semente em pó”


É esta a principal conclusão do relatório do processo de inquérito interno do Município de Mirandela, alegando a necessidade clarificar questões jurídicas levantadas numa reportagem sobre o processo de contratação desta trabalhadora da Câmara Municipal, que deixou no ar a possibilidade de a autarquia estar perante um processo ilegal.

Em conferência de imprensa, a autarca de Mirandela, Júlia Rodrigues, deu a conhecer as conclusões do inquérito. “Existe evidentemente uma irregularidade processual administrativa que tem a ver com a data e com o local de assinatura. Houve uma questão processual do estabelecimento prisional, que por causa das greves não era possível deslocar a candidata a Mirandela e, portanto, o documento foi legalmente enviado e foi assinado comprovadamente no estabelecimento prisional”, adiantou.  

Para a autarca, não ficam dúvidas de que existiu “uma manipulação” da informação por parte de quem fez a reportagem jornalística. “Houve muito cuidado e muita cautela em todo este processo. Estamos de consciência tranquila, foi feita uma manipulação de dados relativamente a um concurso que foi retomado em 2022, mas que já vinha de 2009 e, portanto, toda aquela peça jornalística teve muito pouco cuidado e respeito pelas pessoas”, vincou.

Independentemente das conclusões deste inquérito interno, o executivo liderado por Júlia Rodrigues enviou, no final de Outubro, um requerimento a solicitar ao Ministério Público, a averiguação dos factos.

Escrito por Terra Quente (CIR)

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