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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Rainforest de colheita em Vimioso

Catorze pilotos de quatro países tentam, desde sábado e até ao próximo fim-de-semana, levar as suas máquinas a bom porto numa prova especial.
Nascida nas florestas tropicais, a edição europeia do Rainforest decorre, pelo segundo ano consecutivo, entre Vimioso (Bragança) e Murça (Vila Real). O objectivo é chegar ao final com o melhor tempo, depois de superados diversos obstáculos e provas especiais. As equipas são de dois e só é permitida ajuda interna (de outros concorrentes).
Entre as equipas, duas são de Bragança (SSB e Entrepontes) e são repetentes. Se os primeiros procuram “levar o carro até ao final”, como sublinhava ainda em Vimioso o condutor, Adolfo Rodrigues, Tiago Azevedo, do Entrepontes, quer, pelo menos, o quinto lugar conseguido no ano passado.
Mas para participar numa prova destas não basta ter vontade. “Desta vez pusemos material melhor”, conta Adolfo Rodrigues. Cada equipa tem de pagar, de inscrição, 1500 euros. “E uma revisão bem feitinha pode chegar aos quatro ou cinco mil euros”, diz. “Mas está-nos no sangue”, explica.
Para além disso é preciso, obviamente, “ter jipe, vontade, e prepará-lo”, o que exige um investimento mínimo de “30 ou 40 mil euros”, segundo explica Tiago Azevedo. “É preciso mudar tudo no jipe, do chassis à suspensão, ao motor, rolbar, eixo, etc. E depende do material. Por exemplo, os eixos podem custar mil euros, mas também os há de dez mil euros o par. Os guinchos dos chineses custam 400, 500 euros. Mas também os há que custam quatro ou cinco mil euros”, frisa. Quanto ao motor, “é preciso muito binário”, para transpor obstáculos. “Não interessa ter muita potência sem binário”, garante o brigantino, que participa com um “jeep, que era da tropa”, com motor 3000 cc de uma carrinha Nissan. “Acaba por ser uma mistura de vários carros, porque usamos peças de carros diferentes. É uma salgalhada.”
Segundo Paul Has, de Inglaterra, este ano há “menos pilotos, mas melhores máquinas” do que no ano passado. Mas as paisagens “são fabulosas”. De Espanha também vieram vários participantes e, sobretudo, muito público.
in:jornalnordeste.com

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