Não são uma tuna, o que lhes impossibilita a participação em determinados festivais académicos, mas, por outro lado, apresentam um repertório diversificado, que vai das músicas populares à música litúrgica
Não são uma tuna, o que lhes impossibilita a participação em determinados festivais académicos, mas, por outro lado, apresentam um repertório diversificado, que vai das músicas populares à música litúrgica
No próximo dia vinte e nove de Outubro o Grupo de Cantares do Instituto Politécnico de Bragança (IPB), o mais jovem agrupamento musical desta instituição de Ensino Superior, vai fazer dois anos de idade. Para comemorar o aniversário, este grupo misto, constituído por elementos de ambos os sexos, tem previstas uma série de iniciativas, alguma internas, destinadas a celebrar o acontecimento entre os elementos que fazem parte, ou já fizeram parte do grupo, e outras destinadas a divulgar, junto da comunidade brigantina, a sua existência, bem como o seu diversificado repertório musical. Além de ser misto, este grupo tem alguma particularidades que o distinguem, como o facto de a ele poderem pertencer não apenas alunos, como também ex-alunos, funcionários e professores. Está aberto, também, a outros interessados, que queiram participar neste espírito musical e académico. “E porque Portugal é um país de tradições e costumes requintados, tentamos com este projecto dar corpo a uma associação que transporte para as gerações vindouras o espírito e cariz de toda uma academia, bem como o gosto e o cultivo pela música tradicional portuguesa”, afirmam os seus elementos, numa nota de apresentação. Segundo indicam, o “Grupo de Cantares do IPB encontra-se em franco crescimento e conta com um reportório cuidado, tentando ir buscar o melhor de dois mundos, o académico e o tradicional”.
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(Henrique Martins)
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