O padre Max foi assassinado na região de Vila Real a 2 de Abril de 1976 com recurso a uma bomba colocada no seu carro, que matou também a estudante Maria de Lurdes, a quem o clérigo tinha dado boleia.
O padre Maximiano, mais conhecido como padre Max, foi candidato pela UDP à Assembleia Constituinte e encontrava-se em Vila Real a promover um trabalho de apoio ao desenvolvimento das comunidades locais.
O caso foi julgado duas vezes, uma em 1997 e outra dois anos depois, nunca tendo havido uma condenação, apesar do tribunal ter pela primeira vez atribuído um homicídio ao MDLP, movimento armado de direita dos tempos do Processo Revolucionário em Curso (PREC), que marcou os anos seguintes ao 25 de Abril de 1974.
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