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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Quinze mil pessoas passaram pela Norcaça de Bragança

A crise também se faz sentir nas feiras de produtos da terra do Nordeste Transmontano. Apesar de o número de visitantes até ter estabilizado, o volume de compras dos clientes é que baixou cerca de 20 por cento, pelo menos na décima edição da Norcaça, Norpesca e Norcastanha, que ontem terminou em Bragança.
Entre os expositores, a resignação começa a instalar-se.
“Foi um pouco abaixo das nossas expectativas mas, de qualquer maneira, conseguimos vender o nosso produto [castanhas]. Estávamos à espera de maior afluência mas, mediante o panorama actual, já era de esperar, até por causa das obras do IP4”, diz Ana Tomás. Rui Simão diz que não se pode “queixar” porque o stock “escoou-se praticamente todo”, apesar de as vendas terem baixado cerca de “20 por cento”.
 Mas outros expositores ficaram desagradados com a distribuição do espaço dos stands dentro da feira.
“Tem mesmo a ver com a disposição dos stands. As pessoas vêm à procura de produtos tradicionais, grandes quantidades e variedades e muito do espaço está desperdiçado com stands de informação”, critica Carla Reis. “As pessoas dispersaram-se um bocado. Há muitos stands de informação e os expositores que vendem realmente alguma coisa estão muito para o fundo”, diz Anabela Fernandes.”

Este ano, a contenção obrigou a menos expositores, eram cerca de 75, e menos orçamento. Dos 105 mil do ano passado, gastaram-se este ano 80 mil.
 Nada que interfira com o sucesso do certame, segundo o vice-presidente da câmara de Bragança, Rui Caseiro.
“Faço um balanço muito positivo. A feira correu da maneia que pretendíamos. As actividades correram como planeado e muitas superaram as expectativas na afliência de participantes. Em termos de distribuição de espaço foi das melhores”, disse, explicando que a feira já está “consolidada”.
 Rui Caseiro considerou também a aposta nas exibições de cozinha, com alguns chefes de renome, um sucesso.
Ao todo, terão passado pela Norcaça, Norpesca e Norcastanha durante quatro dias, cerca de 15 mil pessoas.
Escrito por Brigantia
in:brigantia.pt

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