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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Dia do Exército serviu para promover Bragança

Uma boa oportunidade de promoção para a cidade de Bragança. Foi isso que as comemorações do Dia do Exército fizeram por Bragança, que este ano foi o palco escolhido para comemorar o dia em que D. Afonso Henriques conquistou Lisboa aos Mouros. Para o presidente da câmara de Bragança foi uma boa promoção.
“É um balanço positivo, tudo correu bem e com entusiasmo”, referiu Jorge Nunes, garantindo que “a parada este ano foi bastante mais pequenas e os custos reduzidos. Se não fosse em Bragança, era noutro sítio qualquer.” Jorge Nunes garante que o apoio do município a estas comemorações se ficou pela logística.
Mas quem não olha muito a custos é o povo, satisfeito com o desfile militar.
“Correu muito bem, era muito bonito”, dizia Virgínia Pinto, que admitia que “sai-nos do bolso a todos”. Mas Carminda Afonso diz que “trouxe gente e movimento à cidade e sempre deixou cá algum dinheiro”. Quando a Luís Morais, serviu “para divulgar o que temos e há outras restrições que podem ser feitas”. Já António Faria lembra que foi apenas “a repetição do exercício que fazem habitualmente nos quartéis”.
E durante os discursos oficiais, os militares lembraram que a crise não pode pôr em causa as condições com que o exército participa em missões lá fora, no âmbito da NATO.

 Nada que tire o sono ao ministro da Defesa. Aliás, Aguiar Branco aproveitou a passagem por Bragança para lembrar que vão ser necessários mais sacrifícios mas que prefere cortar na tecnologia porque confia na astúcia dos soldados portugueses.
E garantiu que a cerimónia nem pesou muito no orçamento.
 “Os gastos nesta cerimónia foram bastante reduzidos e adequados à situação que o país atravessa.”Quanto à reestruturação militar, que pode levar ao encerramento de estruturas em Trás-os-Montes, nomeadamente de um dos quartéis, situados em Chaves e Vila Real, Aguiar Branco limitou-se a responder assim.
“Não comento.”

 Este ano, e devido à crise, a parada militar ficou-se pelo desfile de cerca de mil homens, sem qualquer viatura.
E a crise não vai pôr em causa o museu da memória militar, cuja adjudicação ficará hoje decidida.
Escrito por Brigantia

in:brigantia.pt

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