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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 5 de março de 2012

«A Voz Humana», de Jean Cocteau - pelo Ensemble - Sociedade de Atores

Teatro Municipal de Bragança
10-03-2012
21h30
Entrada: Preços N/D
Reservas: 273302740 / 27330274

Coprodução Ensemble - Sociedade de Atores, Festival Temps d'Images e SLTM, com texto de Jean Cocteau, tradução de Alexandra Moreira da Silva, conceção e encenação de Carlos Pimenta, música original de Dead Combo e interpretação de Emília Silvestre.
Do seu quarto em desordem, uma mulher telefona ao amante que acaba de a abandonar. O telefone surge, nesta situação, como único elemento capaz de estabelecer a comunicação entre a solidão da mulher e os lugares de ausência do ex-amante. "Dantes", escreve Cocteau, "as pessoas viam-se. Podíamos perder a cabeça, esquecer as promessas feitas, arriscar o impossível, convencer aqueles que adorávamos através de um beijo ou de um abraço. Um olhar podia mudar tudo. Mas, com este aparelho, o que acabou, acabou". Nesta obra, cheia de palavras e de silêncios, o telefone enquanto mediador da expressão dos sentimentos revela-se essencial. Mas o que é hoje a voz humana, mais de setenta anos passados sobre a escrita da peça?

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