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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

domingo, 17 de junho de 2012

Único moinho de vento a funcionar na região é inaugurado hoje em Carrazeda de Ansiães


Hoje, dia 17 de Junho pelas 18 horas, vai ser inaugurado em Carrazeda de Ansiães o único moinho de vento a funcionar na região de Trás-os-Montes.
O moinho de vento de Carrazeda de Ansiães foi construído no início do séc. XX, tendo funcionado durante cerca de uma década. Posteriormente foi abandonado pelo seu proprietário entrando num processo de ruína até que a autarquia no início deste ano o reabilitou. 
Esta estrutura é um dos raros exemplos de moinhos de vento existentes em Trás-os-Montes, estando associada no concelho de Carrazeda de Ansiães e território limítrofe outras quatro estruturas, também elas todas em situação de ruína.
A estrutura agora recuperada é tipologicamente caracterizada por apresentar uma torre em alvenaria de pedra fixa, capelo rotativo e tracção interior por meio de sarilho.
O facto de se tratar de um moinho onde a movimentação do capelo é efectuado por meio de sarilho torna esta estrutura ainda mais interessante uma vez que estes exemplares são praticamente inexistentes no interior norte do país, sendo sobretudo característicos do sul de Portugal.

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