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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite, Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 10 de julho de 2014

Verdes questionam o governo sobre a discriminação do distrito de Bragança no acesso à internet

Após a Brigantia ter levantado a discussão sobre as redes móveis, televisão e internet no programa Estado da Região, O Partido Ecologista “Os Verdes” diz que já questionou o governo na Assembleia da República sobre a discriminação no acesso à internet nas zonas de baixa densidade, como é o caso do distrito de Bragança.
O dirigente nacional do partido, Miguel Martins, reitera as queixas dos utilizadores transmontanos, que para terem internet têm muitas vezes que pagar mais do que se morassem no litoral do país. “A população e empresas nas áreas de baixa densidade populacional têm apresentado inúmeras queixas e indignação face aos custos elevados de acesso à Internet ADSL, serviço prestado na quase totalidade por um único operador que é a PT comunicações. 
Os preços mínimos praticados fora das campanhas promocionais representam 8% do salário mínimo nacional”, salienta. 
Miguel Martins denuncia ainda o facto das operadoras prestarem serviços de internet com velocidades muito inferiores às contratadas. “Por vezes acontece serem 25 a 30 vezes abaixo do valor de referência, o que é inconcebível numa sociedade que está cada vez mais dependente da internet. 
As operadoras não se comprometem, conforme referem os seus contratos, a assegurarem os níveis mínimos de qualidade do serviço”, constata. Os Verdes defendem assim a definição de um valor a pagar na factura dos consumidores que tenha em conta a velocidade real do serviço. Recordo que este foi um dos temas abordados ontem no programa da Brigantia, Estado da Região. 
Neste contexto Paulo Hermenegildo, ex autarca da freguesia de Rabal, salientou também o facto das operadoras contactarem os habitantes do nordeste transmontano para oferecerem serviços em zonas que não têm cobertura. “Por vezes somos contactados pelas operadoras no sentido de nos oferecerem um tarifário onde ele não vai funcionar. Eu próprio fui contactado por uma operadora há 15 dias onde me ofereciam rede móvel, internet e tv em rabal e a operadora que me estava a oferecer esse tarifário não tinha cobertura em Rabal. É preciso algum cuidado na venda ao cidadão e aqui a ANACOM também que ser um interlocutor ou vigilante nesse sentido”, sublinha. 
Solicitamos esclarecimentos sobre a cobertura e a prestação de serviços de telefone, internet e televisão às diversas operadoras existentes no sector no distrito de Bragança, mas até ao momento ainda não chegaram à nossa redacção. 

Escrito por Brigantia

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