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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 28 de julho de 2014

CASTELO DE ALVA

O "Castelo de Alva" ergueu-se no lugar de Alva, freguesia de Poiares, concelho de Freixo de Espada à Cinta, distrito de Bragança, em Portugal.

Implantava-se entre as serras do Marão e de Avões, no ponto mais alto de uma meseta, sobranceiro aos rios Coura e Douro.

História

Acredita-se que a primitiva ocupação de seu sítio remonte a um castro em época pré-histórica, o que é corroborado pelos vestígios de um povoado fortificado na sua área, denominado como “São Paulo”, cuja ocupação remonta à Idade do Ferro tendo conhecido a presença romana.

O lugar de Alva assistiu a uma forte ocupação medieval, especialmente no decorrer da invasão leonesa na primeira metade do século XIII, até que Sancho II de Portugal (1209-1248) doou Alva a Freixo-de-Espada-à-Cinta, expulsando os habitantes que nela residiam durante a conquista leonesa.

Nesse período Alva foi defendida por um castelo, do qual pouco conhecemos, uma vez que, para a implantação do atual povoado, o mesmo foi arrasado e o terreno aplainado.

Chegaram até nós apenas alguns vestígios do primitivo muralhado, assim como os de um torreão que o integrava. Este último encontra-se classificado como Imóvel de Interesse Público pelo Decreto nº 40.361, publicado no Diário do Governo, I Série, nº 228, de 20 de outubro de 1955.

Características

O castelo medieval, a 700 metros acima do nível do mar, terá apresentado planta com a forma ovalada, de tipologia semelhante aos de Freixo de Espada à Cinta, de Mós e de Urrós.

in:fortalezas.org

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