A exposição reúne obras de diferentes tipos de expressões artísticas, desde pintura, desenho, fotografia, instalações sonoras e artes plásticas. No caso destas últimas que utiliza matérias-primas e objectos comuns do quotidiano, como um carrinho de mão ou um conjunto de vinis que ganham outra vida. “Reúne diferentes tipos de linguagens em termos de processo e de objecto em si, mesmo que reúna matérias que não é tão normal encontrarmos na construção destes objectos plásticos”, afirma o autor.
O Comissário da exposição explica que esta é a primeira instalação individual patente no Centro de Arte Contemporânea que utiliza o som. Jorge da Costa explica que o convite surgiu em parte porque “o Pedro é um dos raros artistas portugueses que trabalha o som como objecto plástico”.
O presidente da Câmara Municipal destaca o facto de Bragança receber uma exposição de um artista com provas dadas dentro e fora do país.
Hernâni Dias promete manter a política cultural neste e noutros equipamentos municipais e, apesar de ainda não estarem reunidos os números de visitantes, faz um balanço positivo do ano no Centro de Arte Contemporânea.
Escrito por Brigantia
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